quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Guerra Cultural - Você Joga, Torce, ou Será a Bola?

por David Amato
A guerra mais importante é, sempre foi e sempre será a cultural. A maior prova disso é que, valendo-se da falta de escudos morais dos alheios, o movimento revolucionário irá repor as peças gastas por outras velharias com ares de novidade. Duvida? Então analise o seguinte:
O PSol já está consolidado e trabalha com a juventude, aproveitando a faixa etária de favelados mentais que estão na fase de se identificar com grupos, e não com a família e correlatos, ou seja, farão qualquer coisa pelo partido e seus ideais.
O REDE já existe, sendo a mais nova aposta do Diálogo Interamericano e demais movimentos globalistas de fachada ambientalista como o Clube de Roma, além de metacapitalistas como George Soros.
Lula já trabalha para substituir o Foro de São Paulo, que foi um sucesso, de modo a criar uma nova organização ainda mais coesa e poderosa, uma vez que até mesmo as contradições não-antagônicas presentes no Foro deverão ser eliminadas. A máfia, que já possui o poder, agora lutará para mantê-lo, custe o que custar.
O Projeto Eurasiano possui o poder de cooptar muitos conservadores, que são maioria no Brasil, através de um pseudo-conservadorismo que de quebra reduziria a agenda globalista a pó. Em um mundo de poderes nuclearizados e armados até os dentes, as novas guerras serão bastante diferentes da Primeira e Segunda Guerra, do contrário não sobrará nada nem ninguém.
O Islam continua agindo silenciosa e eficazmente e, para uma boa parcela de crentes desprovidos de qualquer senso crítico e guiados por charlatões, fazer uma manobra de conversão seria questão de dois toques, além da capacidade que o Islam possui de "botar ordem na casa", o que muito agradaria pessoas sufocadas pela criminalidade, principalmente em favelas, a.k.a. "comunidades".
A Igreja está tomada pelos três esquemas imperialistas e a maioria dos fiéis está mais preocupada em passar a mão na cabeça de Francisco, que é um Office-boy da ONU e do Clube de Roma, do que no mínimo expor e boicotar as partes envolvidas. A CNBB, cria da KGB, reina no Brasil, sendo o maior sustentáculo da quadrilha petista.
O NOVO, se não tomado por dentro por uma ala conservadora ou liberal provida de astúcia, não oferecerá qualquer resistência ao globalismo, porque é cria do próprio, doa a quem doer. Sem um ferrenho combate cultural, o NOVO será um PSDB 2.0 a serviço dos socialistas fabianos.
Então, em meio a tudo isso, temos libertários que não oferecem qualquer resistência aos esquemas de poder com seu eterno combate ao Estado, coisa que jamais conseguirão eliminar, principalmente porque a NOM (Nova Ordem Mundial) será sustentada por uma tecnocracia, sendo o Estado apenas uma fachada que cobrirá o verdadeiro esquema de governo mundial, que é científico e lastreado por mais de um século de estudos sobre a mente e o comportamento humano.
Temos liberais que só falam de economia, esquecendo-se que a esquerda ensinou sua economia, que é a arte do impossível e cuja síntese é o roubo, através da vertente cultural, e por isso mesmo as pessoas a praticam de maneira cíclica sem nunca ligar os pontos e entender porque vivem em meio à convulsão econômica e social.
Por fim, a ala conservadora dificilmente consegue estabelecer unidade, principalmente porque diferentes núcleos ficam brigando pelo posto de arautos da cristandade enquanto tudo ao redor desmorona.
Esses apontamentos não possuem nenhum alvo em especifico. São apenas um convite para que todas as partes comecem a entender quais são os times em jogo e suas estratégias, de modo a jogar também, e não fazer parte da ala espectadora, ou pior que isso, da torcida, seja qual for.
Entenda que VOCÊ é a bola, e que será chutado tantas vezes quanto for necessário até que o gol seja feito.
Com a oficialização do Rede Sustentabilidade, que já carrega no próprio nome uma histeria fomentada pelo malthusiano Clube de Roma, Marina Silva, a melancia (verde por fora, vermelha por dentro), poderá exercer melhor o papel de Office-boy de figuras como George Soros.
Todavia, caso algum favelado mental, daqueles que dizem que PSDB é de direita, ousar falar que o Rede é "de oposição", tenha sempre este link, mostrando para quem quiser ver que Marina é membro do Diálogo Interamericano, ou seja, é uma serviçal da turma socialista fabiana.
Fim de conversa!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Censura à Imprensa - Assunto Recorrente dos Canalhas

por Javier Alexander Macías
A chamada “democratização” dos meios de comunicação, é um tema de preocupação e discussão na Sociedade Interamericana de Prensa (SIP) que afirma que, se implementada, correr-se-ia o risco de chegar a um ponto sem retorno: a censura e o controle da informação a divulgar que poderiam ser impostos pela guerrilha das FARC.
Claudio Paolillo, presidente da Comissão de Liberdade de Prensa da SIP, assim fez saber na 71ª Assembléia Geral da entidade: “sabemos que o que buscam é controlar o fluxo informativo e impor a censura”, disse.
Em seu argumento, a SIP insiste em destacar que a liberdade de imprensa é inalienável e em nenhum momento se pode violar os direitos de acesso à informação.
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Deve haver prudência
O tema a que se refere a SIP é um assunto com o qual se deve ter especial cuidado por varias razões, expressam alguns analistas do conflito armado.
Em primeiro lugar — destacam — a “democratização” dos meios de comunicação é um tema que faz parte da agenda de negociação no ponto "Participação Política" e, dessa forma, ainda é discutível.
O professor de Ciência Política da Universidade Nacional, Alejo Vargas, joga luz sobre o tema ao referenciar que é uma proposta — apresentada em 2013 — na construção do acordo e seria uma referência para evitar que a oferta da comunicação seja manipulada apresentando um só lado das informações.
Não concordo que democratizar os meios seja negativo. Os meios não devem estar em poucas mãos, isso não tem nada de positivo nem de democrático pois, nas sociedades modernas o que se busca é a multiplicidade de meios”, indica Vargas.
Na discussão, Juan Carlos Ortega, analista do conflito armado, faz um chamado à prudencia e expõe duas razões: a primeira, por que a SIP volta a um ponto da agenda que inclusive já está acordado; e o segundo, deve haver precaução para entender o que propõem as FARC como democratização dos meios e o que está interpretando a SIP.
Tenho entendido, e segundo o acordo, uma das coisas que solicitam as FARC é que se incentivem os meios alternativos e haja subsídio estatal a outras formas de comunicação para forças políticas opositoras ou organizações sociais e populares”, diz.
Ante as duvidas geradas desde que as FARC anunciaram a intenção de “democratização” dos meios, na Assembleia da SIP, o diretor do periódico El Tiempo, Roberto Pombo, instou a estar vigilantes sobre o alcance da proposta. “Quero anotar o fato de que na negociação de paz entre as FARC e o governo, já se ouviu os guerrilheiros falarem sobre ‘democratização dos meios de comunicação’. Este tema não fez parte dos acordos, assim, considero importante que a SIP esteja vigilante sobre o que possa ocorrer”.
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Futuro dos meios
Que as FARC cheguem a manipular os meios de comunicação, e nessa medida, a informação, é uma ideia que a jornalista María Jimena Duzán qualifica como “absurda”.
A periodista insiste em que não entende como, ou melhor, de onde a SIP tira esta conclusão, pois o que se conhece até agora é uma proposta — tornada pública pela guerrilha em 2013 — e que ela não sataniza, porque há que estudar o mencionado pelos negociadores do grupo guerrilheiro.
Estamos em mora de ver o que ocorrerá com os meios de comunicação regionais, locais; não os que são privados, porque estes assim continuarão sendo, mas as emissoras comunitárias e outros meios, que hoje são presas de políticos. Não entendo à SIP porque esta é uma proposta das FARC e podemos discutir com eles a sua percepção dos meios que obviamente é diferente”, diz Duzán.
A periodista agrega que não se deve cair no jogo de pensar que se vai entregar os meios de comunicação às FARC, ou que se entregará o país, ou comparar com o que sucede na Venezuela.
O debate sobre a proposta das FARC de democratizar a informação segue aberto. Para a SIP, é uma forma de buscar a manipulação da informação, para analistas, uma dívida que o país tem com os meios de comunicação relegados ao esquecimento.
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O Que Diz a Proposta das FARC
Ivan Marques, atual chefe das FARC - FOTO REUTERS
Visando estimular e fortalecer a participação política, se implementarão medidas para a democratização da informação e a comunicação, que favoreçam a setores sociais e populares, assim como a forças políticas até agora excluídas neste campo. Se expedirão regulações para garantir uma produção de informação e comunicação transparente, equilibrada e veraz; igualmente normas especiais para impedir a monopolização dos meios massivos de comunicação, democratizar sua propriedade e fortalecer a propriedade pública. Se garantirá o subsídio estatal dos meios.
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Concluindo
A SIP expressou sua preocupação pela proposta das FARC de “democratizar” os meios de comunicação. Na Colômbia, especialistas dizem que os meios devem ter outras oportunidades.
Fonte: tradução livre de El Colombiano
COMENTO: obviamente, a busca de um acordo de paz na Colômbia é assunto a ser decidido pelos colombianos, mas as "exigências" dos narco-bandoleiros para a concretização desse acordo  — apoiadas pelos "analistas" e "especialistas" destacados pela imprensa — expõem a organização centralizada das decisões do Foro de São Paulo, e o fiel cumprimento de suas ordens pelos seus integrantes. Mesmo assim, há alguns ingênuos ou mal intencionados que duvidam da capacidade organizativa dessa criação de Fidel, Lula e Hugo Chavez (que o capiroto o tenha). Acaso essa "reivindicação" dos narco terroristas colombianos não é a mesma que os patifes travestidos de brasileiros tentam enfiar goela abaixo da sociedade daqui? Juntemos isto com outras "propostas": anistia com um processo judiciário "transicional"que como vimos, logo se transforma em anistia unilateral; seguida por indenizações e recompensas para que os guerrilheiros sejam "reinseridos" na sociedade.  A procura por "desaparecidos" é outra artimanha para render propaganda (negativa para as Forças de Segurança colombianas, certamente) e recursos financeiros (indenizações) para os narco-bandoleiros.  Agora, já querem o "controle social" da mídia, a fim de que possam reescrever sua história e manterem o proselitismo de sua ideologia.  Somente os muito alienados e os comparsas desses patifes se recusam a ver que esse sistema idiota está falido e falindo todos os lugares onde se instalou. Dessa forma, eles tem a necessidade de agir com urgência, conquistando espaços e, principalmente, recursos, pois ninguém é mais ávido por verbas alheias do que um comunista. Temos nossos próprios exemplos e mais recentemente, já vimos o discurso de Castro II o imperador cubano, querendo "indenização" dos EUA pelos anos de bloqueio econômico. Como se a bosta da ilha comunista improdutiva não negociasse sua miséria recebendo donativos - não se pode dizer que comercializa alguma coisa - de diversas nações, inclusive a nossa, sob a capa de "ajuda humanitária". Vergonha na cara parece ser, para eles, só mais uma manifestação burguesa-capitalista.
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