segunda-feira, 17 de maio de 2010

O Ouro e a Esquerda.

Doc nº 128 – 2010
Quem vai aos livros de História sente que há uma atração da esquerda pelo ouro (dinheiro). Todos sabem que Stalin foi um assaltante de banco a mandado de Lenine. Ele partia de que os fins justificam os meios, sejam eles honestos ou não. Aqui no Brasil, vamos encontrar a mesma teoria e tivemos no período após 1964 assaltos a bancos, carro pagador, trem, residências, etc. atrás de dinheiro (ouro).
A coisa no Brasil vem de longe. Há um livro “Camaradas”, de William  Waack, que conta como Carlos Prestes desviou dinheiro para Moscou, que lhe tinha sido dado por Getúlio para a compra de armas na Argentina, para apoio à revolução de 1930. É o célebre caso do "Ouro de Moscou". Resumindo-se a história: “Prestes encontrou-se duas vezes com Getúlio, com passaporte falso fornecido por Osvaldo Aranha. Ficou certo de que receberia dinheiro para em Bueno Aires comprar armas. Recebeu 800 contos de reis equivalentes a 80 mil dólares. Na época era uma fortuna. Ficou com o dinheiro e não comprou armas. ... Em 1931, uma mensagem cifrada informa que um mensageiro (Carlos Prestes) levava seu próprio dinheiro para a Internacional. Tratava-se de 20 mil dólares do fundo recebido de Getúlio Vargas, dezesseis meses antes. Foi premiado em Moscou, recebendo um apartamento para morar, que era artigo de luxo naquela época”. (Camaradas – Fontes arquivos da KGB).
A Intentona comunista de 1935, no Brasil, toda ela foi financiada por Moscou e seus agentes. Prestes recebia 200 dólares mensais. No livro "Ouro de Moscou", do argentino jornalista Isidoro Gilbert, encontramos: "em 1935 foram enviados, destinados à insurreição brasileira, 22.000 dólares. O portador argentino que levava o dinheiro ao Brasil denominava-se “Carmen”".
“Em 27 de novembro de 1962, um avião da VARIG cai perto de Lima (Peru). Morre Raúl Cepero Bonilla, presidente do Banco Nacional de Cuba. Foi encontrada sua pasta e dentro dela: relatórios do advogado comunista Carlos Franklin Paixão de Araujo, acusando Julião e Clodomir Morais de corrupção e malversação dos fundos recebidos (de Cuba). Detalha as festas e bacanais sem nenhum pudor”. (Livro Revolução Impossível de Luís Mir).
Após a contra revolução de 1964 soube-se de envio de dólares para o Brasil, mandado por Fidel que depois acusou Leonel Brizola de desvio dos mesmos. Fala-se em uma importância de 200 mil dólares. Eles que são comunistas  que se entendam.
“Um tempo depois do golpe de Pinochet, o PCUS decidiu enviar, via Buenos Aires, dois milhões de dólares de auxílio à esquerda chilena. O dinheiro foi guardado por ilegal(?) da KGB e um jornalista soviético”. “O dinheiro jamais chegou às mãos dos agentes especiais. Nunca se soube o que aconteceu com esta fortuna”. (Ouro de Moscou – Isidoro Gilbert)
No Brasil, somas enormes foram roubadas de bancos e residências. Mais de dois milhões de dólares e até hoje não se sabe onde se encontra o dinheiro.
O Mensalão, as cuecas, as meias, as cafetinas, as casas de luzes vermelhas, os carros, os dólares no exterior, as malas e aviões cheios de dinheiro não são nada mais nada menos do que o Deus Ouro para a esquerda. Pensem em 2010. Eles estão por aí: querendo mais OURO.
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!
Fonte: Grupo Guararapes
COMENTO:  parodiando "Bento Carneiro" (personagem de Chico Anysio), eu diria "comunista brasileiro? pffuu!!" Há no mundo maior exemplo de comunista louco pelo vil metal do que Oscar Niemeyer? O arquiteto copiou os pombais da Praça Vermelha (particularmente sua falta de ventilação devido ao clima moscovita) e os instalou em pleno cerrado brasileiro, recebendo por isto vultosa remuneração. Posteriormente, desenhou o conjunto que abriga a Procuradoria-Geral da República, também na capital federal. Contam que no projeto inicial não havia previsão de banheiros, e que quando foi alertado para isso, o patife teria respondido que projetava obras de arte e não cagadouros. É claro que recebeu pela "obra" — aqui entendida no sentido coprológico da palavra — e os cagadouros foram acrescidos por algum outro arquiteto, mediante pagamento adicional. E o canalha continua a dar palpites sobre a vida da cidade, como se fosse proprietário dela; e "arquitetando obras" como o trambolho (Biblioteca Nacional) instalado ao lado da Catedral Brasiliense, ou o malogrado projeto da "Praça do Povo", felizmente rejeitado, sempre ao módico preço de milhões de reais. Vá ser comunista assim no inferno (parece que nem o Capeta quer o centenário comunista por perto)! Outros exemplos são explicitados pela avidez na busca da "bolsa-anistia" que, desavergonhadamente beneficia a cambada que até pouco tempo atrás queria socializar a riqueza da burguesia. Será que eles ainda mantém esse "ideal"? Duvido!!

Nenhum comentário: