terça-feira, 30 de março de 2010

Não Votar em Corrupto é Um Dever Cívico

No Brasil, desde a descoberta até os dias atuais, nunca tivemos palhaços fantasiados de Farda. O nosso exemplo é único na América Latina, pois nossos militares sempre procuraram cumprir a Lei e não ter em seus governos fantasiados de Farda.
A nossa sorte é tão grande que até a única ditadura que tivemos — ditadura Vargas — foi sem grandes violências, podemos até dizer que tivemos paz. E Getúlio não usou Farda.
Nossos Presidentes militares 
 militar também é um cidadão da Pátria  foram homens comedidos e quando eleitos deixaram as suas Fardas em casa. Nunca se viu Dutra fardado quando Presidente da República o mesmo acontecendo com Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. Nunca foram homens arrogantes e donos da verdade. Ao terminarem seus mandados voltaram para suas casas, as mesmas, e no exercício do cargo as despesas pessoais eram pagas por eles e não pela nação, o que é o certo.
Nossos presidentes civis foram homens que respeitaram a Farda de modo geral. Se algum tem ou tinha raiva dela apenas se diminuíram ou não estavam preparados para o cargo. As Forças Armadas não servem ao chefe de governo e sim ao País. 
Tivemos um que se caracterizou pela arrogância e a péssima educação. Em recepção não apertava a mão de seus subordinados, mas se fantasiava de fardado para mostrar a sua macheza e deu no que deu. Estamos citando este fato, pois a história, a grande mestra da vida, nos mostra que os grandes carrascos da humanidade se fantasiaram com Farda.
Stalin é um deles. Até o início da II Guerra mundial todos os militares não tinham insígnias e o grande expurgo de 1938 contra os seus generais e oficiais — russos — foi um dos mais bárbaros. O incrível é que com esta desgraça veio facilitar a invasão alemã em 1941 e a URSS sofreu por não ter quadros para comandar seus exércitos. Pasmem aqueles que estão lendo estas linhas. O assaltante de banco, a mandado de Lenine, no fim de seus dias, fantasiou-se com uma Farda e seus acólitos lhe deram o título de "marechalíssimo", termo inventado para tocar no ego do ditador.
Quem não se lembra de Hitler fantasiado de Farda? Vejam o que aconteceu. Pobre povo alemão e desgraça da Alemanha. A farda dele era o símbolo da Força que ele projetava para o exterior. Grande palhaço fardado.
Outro exemplo de civil que adora farda e que levou o povo à desgraça chama-se Fidel Castro. As botas indicavam o peso para esmagar a consciência de um povo. A última, com a morte de Orlando Zapata, indica a frieza do grande ditador de CUBA e nosso presidente rindo como se a morte de um homem que luta pela liberdade não tivesse valor. Lutar pela liberdade é ser bandido, disse Lula. Homem sério é o que leva dinheiro roubado na cueca. Inversão de valores.
No Brasil já existe candidato vestindo farda e fumando charuto. Todo cuidado é pouco. Os exemplos de cima indicam que devemos ter os olhos abertos.
O Presidente que apoia quem usa farda já nos chamou de bando. Tire as suas conclusões. Seremos chamados de que?

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