sexta-feira, 6 de março de 2009

O Que o Petismo Tem Feito de Bom Para o Brasil?

"Quando penso nos malefícios causados à sociedade brasileira pela dita Constituição Cidadã de 88, só me vem à cabeça que nossa Carta Magna bem poderia chamar-se Prostituição de 88, pois foi concebida por esses mesmos que ainda estão na ativa para ser "dadivosa”, complacente, receptiva e devidamente descompromissada com a moral vigente, mas que, como toda profissional, nunca deixaria de cobrar por seus serviços!
Aqui, no caso, quem paga e bem caro somos nós cidadãos comuns por estarmos sujeitos a essa Lei que favorece a impunidade de bandido-corruptos, sejam eles políticos ou não. Só no Brasil mesmo para se ver como brechas legais subvertem a própria lei e se sobrepõem a ela.
E se me acusarem de preconceituosa pela analogia que fiz com as "damas da noite", que me provem que disse algo que não corresponda estritamente à verdade. E tudo dito sem o menor tom de ofensa, pura constatação."
(Mara Montezuma Assaf)
por Geraldo Almendra
O país não pode mais fechar os olhos para o fato de que está com a espinha dorsal de seu poder público sob o controle de uma quadrilha da política prostituída.
As Forças Armadas não podem mais se apresentarem omissas com a execução, em ritmo acelerado, do projeto de poder perpétuo do petismo, que busca no socialismo genocida, um sistema de governo alternativo.
Como a instituição que detêm o maior índice de confiança da sociedade, apesar das sistemáticas manobras dos desgovernos civis para desestruturá-la e desmoralizá-la, é de responsabilidade das Forças Armadas se unirem aos civis dignos e honestos para destituir do poder uma corja de meliantes que se apoderou do Estado, para colocar em prática um projeto socialista retrógrado e ditatorial e para fazer do país uma Cuba Continental, se unindo às ditaduras da América do Norte.
A mediocridade da sociedade, diante do grotesco assédio moral do petismo sobre todas as classes sociais, está transformando o Brasil em um país absolutamente vulgar e politicamente promíscuo; já predominam os instrumentos do suborno, do crime organizado, do tráfico de influência e do corporativismo mais sórdido, definindo os objetivos maiores das relações públicas e privadas.
O PT começou sua trajetória no poder cometendo o maior estelionato eleitoral da história do país, com o auxílio da descrença da sociedade nos desgovernos civis anteriores. A partir deste momento se inicia uma guerra do petismo contra as tradições morais, éticas, religiosas, sociais e familiares no país, cumprindo com rigor os mandamentos do leninismo.
Poucos meses depois da posse do retirante Pinóquio, começamos a perceber o terrível engano que cometemos ao permitir que um absoluto desqualificado em termos culturais e educacionais — mais tarde em termos morais e éticos — assumisse o comando do país; estamos pagando um preço muito caro por acreditar nas suas levianas e hipócritas promessas de resgate moral e ético da estrutura do poder público.
O sujeito etílico — que não sente vergonha ao jogar camisinhas para o público de cima de um camarote de carnaval — simplesmente se transformou, depois de eleito, em um “deficiente físico” sem o menor escrúpulo, que nada consegue ver, nada sabe e nada ouve. Por outro lado o seu assistencialismo clientelista já se coloca como o maior programa de compra de votos do mundo, graças à falência cultural e educacional que os desgovernos civis promoveram depois do regime militar, para transformar o país em uma sociedade imbecilizada e refém dos canalhas das oligarquias políticas prostituídas.
O Poder Legislativo consolidou-se no desgoverno petista como um antro de gente absolutamente desonesta, corrupta, bandoleira, corporativista e prevaricadora, e já começa a ser muito difícil identificar as exceções.
O Parlamento virou um mercado de balcão para negociar a degeneração dos princípios morais e éticos de seus ocupantes eleitos pelo povo; aumenta sensivelmente o bloco de picaretas do Congresso Nacional, assim nominados pelo Retirante Pinóquio quando ainda candidato e crítico contumaz de tudo o que se fazia para melhorar o país.
Esses meliantes da política — senadores e deputados corruptos e prevaricadores — recebem em troca toda a sorte de oferendas resultantes da degeneração moral e ética dos canalhas que os corrompem, como contrapartida pela venda dos seus “serviços” e de suas almas, já sem luz, ao submundo da política prostituída.
Estamos vivendo o caos da corrupção em que ela se alimenta como se fosse um buraco negro que engole tudo à sua volta. A explosão que ocorrerá depois é a transformação do Brasil em uma comunidade socialista genocida, uma Cuba Continental.
O escândalo do mensalão tipificou de forma absolutamente clara as entranhas apodrecidas do nosso sistema político e trouxe à tona o verdadeiro caráter criminoso do petismo no país: um dos seus objetivos ficou claro, que é transformar o Brasil em um corruptocracia como uma estratégia para tocar o seu projeto de poder perpétuo.
Esta impune agressão à sociedade — o escândalo do mensalão — trouxe, também, à tona, a canalhice do desgoverno do FHC que, junto com sua bancada no Congresso, foi o responsável direto pela não aplicação de um processo de impeachment no retirante Pinóquio como consequência desse escândalo que continua enfiado na nossa garganta.
A explicação para esta traição ao país é simples: a sujeira debaixo do próprio tapete do desgoverno FHC era muito grande, colocando-o refém de uma negociata lesa pátria em que os quem foram passados para trás deixaram seus votos nas urnas para esses dois desgovernos calhordas.
Nesse momento o processo de apodrecimento do poder público se acelerou sem controle, e a ponta do iceberg da degeneração moral e ética do país, assim como da prostituição e da degeneração das relações públicas e privadas, se apresentou no palco da traição ao país: é o Congresso Nacional e sua estrutura apodrecida, fato este absolutamente confirmado, e os seus meandros perfeitamente transparentes, com as recentes denúncias do Senador Jarbas Vasconcelos, que certamente sofrerá com as baterias dos canalhas se voltando contra ele em larga escala. O que esperamos é que ele não se acovarde, como aquele parlamentar que denunciou o mensalão, depois do “acidente” com seu “armário”.
Outros cidadãos que se voltaram contra o petismo, como o Daniel, não tiveram nem a chance de usar a covardia como saída: foram torturados e assassinados o que deve acontecer com todos que colocaram em risco o projeto de poder perpétuo do petismo, enquanto não houver uma união civil-militar coletiva contra esses canalhas.
Os esquemas cartoriais e promíscuos do Senado e da Câmara estão tão claros que o país está num beco sem saída: ou destitui esse Congresso ou se rende em definitivo ao rótulo do país mais corrupto e corporativista sórdido do mundo.
A praga do alastramento da corrupção no país não tem mais fronteiras internas: o federal, o estadual e o municipal já entraram no jogo de tratarem os contribuintes como otários, imbecis, idiotas e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
Além do mensalão, mais de uma centena de escândalos envolvendo congressistas e seus cúmplices de gabinete e da iniciativa privada, já foram denunciados e ninguém, efetivamente, está na cadeia pagando pelos seus crimes, graças à “bondade” explicita dos Tribunais Superiores do País, que fazem da Polícia Federal uma força policial de faz de conta, e do submundo da manipulação dos códigos legais um playground para a diversão dos canalhas.
O Poder Legislativo no desgoverno Lula arriou as calças — pedindo desculpas por “estar de costas” — e não passa de um escritório que trata dos interesses do Poder Executivo.
Estamos vivendo sob o comando de uma verdadeira máfia da política que está “escondida” na Esplanada dos Ministérios.
Não existe no país mais oposição ou situação. São poucos os parlamentares que ainda têm alguma vergonha de não seguir as ordens do núcleo de comando de seus partidos mancomunados para a preservação do veio de ouro do enriquecimento ilícito, ou obedientes cúmplices das ordens do líder maior da traição ao país.
Aquele que se arvora em dizer não causa estragos, contudo, logo depois, pode ser eliminado pelos instrumentos criminosos do corporativismo mais sórdido. Tem gente que dá o azar de levar no olho a pancada de “um armário” para calar a boca. Outros têm menos sorte e são torturados e assassinados.
Estamos alimentando com mais de cinco meses de trabalho, a voracidade de um Parlamento que ganha os maiores salários e os melhores benéficos do mundo comparativamente a outros países, tudo isso para nos fazer de otários e palhaços do Circo do Retirante Pinóquio.
Quanto ao Poder Executivo, que será foco de comentários ao longo desta série de artigos, custa para a sociedade, conforme estudo de uma patriota, nada mais que US$ 1,7 milhões por dia, um milhão e setecentos mil dólares por dia ou, aproximadamente, quatro milhões e 80 mil reais por dia (dados de 2004 — imagine o que ocorreu mais recentemente?).
Comparativamente ao desgoverno FHC as despesas do gabinete presidencial do Retirante Pinóquio cresceram mais de 400% até 2004. Os picaretas de antigamente ficaram muitos mais ricos. Servem diretamente ao retirante Pinóquio mais de 3 mil funcionários, 200 % acima da era FHC, contado o gabinete presidencial petista com 55 assessores “especiais” diretos, talvez refletindo o tamanho da falência cultural e educacional de seu chefe.
“É bem mais barato manter a Família Real Britânica do que o presidente operário”.
Uma coisa tem que ser reconhecida. O desgoverno petista tem alguma transparência na área da corrupção e da prevaricação, o que reflete sua absoluta certeza que somos uma sociedade absolutamente medíocre e covarde, incapaz de qualquer reação a todas as sacanagens que este desgoverno têm feito com os contribuintes, sem muita preocupação, às vezes, de ocultar dados.
Enquanto isso a saúde, a segurança pública, a educação e o saneamento do país se apresentam como se fossem de um país de terceiro mundo, absolutamente abandonados.
Aos cúmplices da academia, da comunidade de artistas, da sociedade privada conivente, e do jornalismo marrom — especialmente da TV Globo, exímia na edição de fatos para não desagradar o BNDES nem os escritórios de propaganda do Estado — nossos pêsames: vocês também são os canalhas responsáveis diretos por tudo o que este desgoverno assistencialista-clientelista está fazendo. Muitos de vocês poderão ocupar com galhardia vagas nos futuros ministérios da Cuba Continental. Não daquela ilhota genocida que a maioria de vocês sempre admirou, mas nunca quiseram se estabelecer no paraíso do Fidel, responsável direto ou indiretamente pelo assassinato de mais de 130 mil cidadãos adversários do regime.
Geraldo Almendra é Economista e Professor de Matemática

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