domingo, 6 de abril de 2008

Governo Lula: Tudo Por Dinheiro.

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Suspeita de montar papelada ganha cargo no BNDES
O Palácio Planalto confirmou ontem que Erenice Guerra, secretária-executiva da ministra Dilma Rousseff e suspeita de ter coordenado a confecção do dossiê de gastos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e sua mulher, Ruth, será conselheira de mais uma estatal.
Erenice, que já ganha jetom mensal pela participação no Conselho de Administração da Companhia Hidelétrica do São Francisco (CHESF), agora vai receber mais uma gratificação como integrante do Conselho Fiscal do BNDES. A assessoria do Planalto não quis informar o valor dos jetons nem soube dizer se a indicação de Erenice é anterior ou posterior à revelação do dossiê sobre os gastos de Fernando Henrique.
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O Governo Lula é assim mesmo. Sob suspeita, Erenice Guerra, a estafeta da "mãe" na confecção do Dossiê, ganha um carguinho lá no BNDES, para analisar as contas do "nosso" banco de investimentos, que vai financiar uns 40% do PAC.
Um "cala-boca" que vai lhe render mais R$ 3,5 mil por mês. Isto é uma cusparada na cara do povo brasileiro.
É dinheiro público sendo dado a uma pessoa sob acusação de ter cometido um crime, segundo ela mesmo confessou à imprensa.
É o exemplo mais bem acabado de como o Governo Lula trata o patrimônio público.
É apenas mais um episódio da sujeira e da lama que envolve os cartões escondidos e misteriosos do presidente da república e da sua família. Inatingíveis. Sigilosos. Misteriosos.
Protegidos pela "segurança nacional".
Blindados pelo aparelhamento que tomou conta do estado. Mesmo que a conta destes cartões tenha quintuplicado de um governo para outro, mesmo com os saques cash para encher os bolsos da camarilha, eles não prestam contas a ninguém.
Erenice Guerra deve estar para ganhar mais uma medalha por aí. Alguma honraria. Alguma nova zombaria.
Mesmo que isto esteja fora de moda no lulopetismo. A moda que pegou mesmo entre os companheiros é botar dinheiro vivo na mão dos corruptos, em agradecimento direto por serviços prestados e para evitar chantagens que podem derrubar um governo.
Este é o verdadeiro "caixa-dois" "toma-lá-dá-cá". O "quero o meu". Um verdadeiro "vale-tudo" por dinheiro.
Dinheiro público em malas, cuecas e, por que não, em carguinhos remunerados em estatais.
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